Três chefs amigos criaram um espaço onde cada um, em sua especialidade, oferecia uma experiência gastronômica memorável. Porém, são pessoas muito diferentes, tanto que as características que cada um deu ao logo foram sensibilidade, alegria e força. Como representar três pessoas tão distintas – e com suas áreas gastronômicas também diferentes em um só logo?
Durante a conversa, vi que existe um elemento mais interessante para se trabalhar; os sócios se complementam de forma homogênea, ou seja, não decanta. Uma vez que misturou, não separa. Parti desse princípio: de evidenciar os três “não evidenciando”.
Parece estranho, mas vai fazer sentido.
Pensei em elementos presentes no universo da culinária que misturam, que fazem junções; daí surgiu o próprio ato de misturar, de juntar ingredientes para criar algo único, elementos separados que juntos criam algo único. Um molho, por exemplo.
E o movimento de misturar, as curvas e redemoinhos que a colher faz enquanto mexemos em uma panela quente, foi o norte.